Objetivo
Reconhecer as práticas oportunas, integradas, sustentáveis e inovadoras de vigilância em saúde nos territórios da Amazônia Legal e do Rio Grande do Sul.
Por que um Laboratório de Inovação de Vigilância em Saúde?
A explicação sustenta-se em três aspectos principais:
- A importância da participação popular nas ações de vigilância em saúde, prevista no Guia de Vigilância Epidemiológica do Ministério da Saúde do Brasil (7ª edição, 2009), destacando a relevância do diálogo com a comunidade, trabalhadores e trabalhadoras e outros atores sociais, considerando as singularidades culturais e sociais dos territórios, para identificação dos riscos e vulnerabilidades
- O desafio no âmbito da Vigilância em Saúde quanto à integração entre os diferentes tipos de Vigilância (epidemiológica, sanitária, ambiental, do trabalhador e da trabalhadora e laboratórios de saúde pública);
- A necessidade de resposta aos impactos relacionados com mudanças climáticas, migração e formas de consumo, com ampliação da resiliência do sistema de saúde frente às emergências e desastres.
Nesse sentido, a OPAS/OMS Brasil, em parceria com o Ministério da Saúde, CONASS, CONASEMS e CNS, tem desenvolvido atividades nos estados e municípios, com o principal objetivo de fortalecer, organizar, identificar e responder às necessidades da população frente às emergências em saúde pública e aos desastres, bem como apoiar na recuperação dos sistemas de saúde neste contexto.
Quem pode participar?
Exemplos de participantes:
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Grupos comunitários
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Líderes comunitários
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Associação de moradores
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Coletivos de grupos politicamente ou socialmente vulneráveis
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Conselhos locais de saúde
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Creches e escolas públicas e privadas
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Artistas que promovem a vigilância em saúde dentro de suas obras e intervenções
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Desenvolvedores de software para uso em saúde digital que obedece a Lei Complementar N° 182 (Lei das Startups)
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Desenvolvedores de software para uso em saúde digital pessoa física
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Unidades de saúde
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Departamentos de Vigilância em Saúde
Eixo 1
Práticas de Vigilância em Saúde no contexto de migração e territórios de fronteira – desafios na superação das desigualdades em saúde
Eixo 2
Práticas de Vigilância em Saúde para mitigar os efeitos das mudanças climáticas – emergências em saúde e desastres
Como se inscrever
Link para inscrição: e aqui
Perguntas Frequentes
Respondendo algumas dúvidas que podem surgir no processo de submissão da sua
experiência
Sim. Podem ser inscritas experiências concluídas ou em andamento.
Não há um limite de número de autores(as).
Não é possível inscrever como autor principal mais de uma experiência, em um mesmo eixo temático. Caso haja mais de uma inscrição do(a) mesmo(a) proponente no mesmo eixo, será considerada aquela mais recente.
No entanto, é possível submeter mais de uma experiência como autor principal em eixos temáticos diferentes. Também não há limite para submissão de experiências como co-autor(a).
Podem ser anexados arquivos em formato pdf, doc e imagens. Outras extensões podem não ser reconhecidas pelo sistema APS Redes e, nesse caso, não será possível concluir o processo de envio da experiência.
Sim, desde que apresente atuação inovadora no campo da vigilância em saúde.
Faça seu no site, clique na aba amarela do “Como se inscrever” e, em seguida, clique em “e aqui”. Depois de logar, clique na caixinha do Laboratório de Inovação de Vigilância em Saúde. Dessa forma, você chegará ao do Participante, onde encontrará sua experiência.
Até as 23h59min do dia 16 de maio de 2025, por meio do site do LIS-VIG.
No site do LIS: /lis-vig-opas/
Você pode entrar com recurso no período entre 22 a 25 de julho de 2025
E-mail para dúvidas
O grupo de trabalho do LIS-VIG é composto por consultores da coordenação de Emergência, Evidência e Inteligência em Saúde e da coordenação de Sistemas e Serviços de Saúde da OPAS/OMS; além disso, tem como parceiros e apoiadores assessores técnicos do CONASS e o CONASEMS.
